Pipeta

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Saiba mais sobre as pipetas

As pipetas são itens indispensáveis para utilização em laboratórios e centros de pesquisa. Podem ser úteis em muitas áreas, já que para que seja possível a realização de muitos experimentos, elas são primordiais. Possibilitam que dosagens específicas de líquidos e fluidos sejam transferidos de um recipiente para outro de forma exata e precisa.

O que são e para que servem as pipetas?

As pipetas são utensílios utilizados em laboratórios que têm como função transferir líquidos e fluidos de um recipiente para outro. Podem ser utilizadas na química, medicina, biologia e no ramo industrial, e por serem tão versáteis com relação as suas áreas de aplicação, possuem diversos tipos que são adequados para cada finalidade especificamente.

Algumas pipetas, como as Pasteur de plástico, possuem um compartimento que gera vácuo e possibilita a sucção do líquido. Outras, necessitam de outro objeto para que o fluido seja sugado, como as peras, e os pipetadores manuais e automáticos. Outra função da pipeta é transferir quantidades precisas de um líquido ou fluido. Nesse contexto, a capacidade de precisão das pipetas pode variar de acordo com o seu tipo, sendo algumas mais adequadas para volumes precisos.

A história das pipetas

Antes dessas ferramentas a transferência de líquidos de um recipiente para outro no ambiente do laboratório era feita através de canudos e os cientistas utilizavam a sucção através da própria boca. Você pode imaginar o tamanho risco que esse procedimento significava? Vários acidentes poderiam ocorrer ao ingerir contaminantes, micro-organismos patogênicos e até ácidos e soluções agressivas ao trato gastrintestinal. As primeiras pipetas foram criadas por Louis Pasteur e eram feitas de vidro, além de utilizarem uma borracha para realizar a sucção do líquido. Não eram tão precisas como as pipetas atuais e tinham a principal função de transferir os líquidos entre os recipientes de forma eficiente, evitando que a amostra se contaminasse. Atualmente, as pipetas denominadas Pasteur, são, geralmente, feitas em plástico e possuem a função de transferir líquidos em experimentos que não exigem uma alta precisão.

As primeiras micropipetas foram inventadas em 1957, mas só começaram a ser comercializadas em 1961. Dessa maneira, esses utensílios agregaram mais uma função: A possibilidade de sugar líquidos com precisão. No final de 1970 surgiu a primeira versão da pipeta ajustável, possibilitando ao usuário definir o volume final da pipetagem de acordo com os limites mínimo e máximo disponibilizados pelo utensílio.

Quais são os tipos de pipetas?

As principais pipetas podem ser divididas em micropipetas, pipetas volumétricas, pipetas graduadas e pipetas Pasteur. Abaixo você terá mais informações sobre cada uma delas.

Micropipetas

As micropipetas possuem um mecanismo que permite ajustar o volume do líquido que será sugado para o seu interior e transferido para outro recipiente. Dessa forma, é um tipo de pipeta muito precisa, contudo, necessita de calibração frequente para que a pipetagem seja feita de forma confiável. Para serem utilizadas precisam de componentes denominados tips que variam de acordo com o volume total que a pipeta suporta.

Com relação ao volume total suportado, as micropipetas podem ser do tipo P5000 que suportam de 1 a 5 mL, caracterizada pela cor branca, P1000 que comporta líquidos com volumes entre 200 e 1000 μL, apresentando a cor azul, P200 que possuem cor amarela e são adequadas para 20 a 200 μL, a P20 que também é amarela e ideal para líquidos de 2 a 20 μL, além da P10 que suporta volumes entre 0,5 e 10 μL, podendo ser branca ou vermelha. As micropipetas podem apresentar outros volumes dependendo do fabricante e atendendo assim a muitas aplicações.

Pipetas graduadas

As pipetas graduadas podem ser feitas em vidro ou em plástico, e consistem em um tubo com diversas graduações, permitindo que líquidos sejam transferidos com maior precisão. Podem comportar volumes variados, onde os de 1 até 20 mL são os mais comuns, atendendo assim a várias finalidades. Para que possam ser utilizadas de forma eficiente, necessitam de algum mecanismo para efetuar a sucção do líquido para o seu interior. Com isso, o uso de pipetadores manuais,
automáticos e peras é fundamental para sua utilização.

Pipetas volumétricas

As pipetas volumétricas também podem ser de plástico ou vidro, mas são comumente comercializadas em vidro. São utilizadas para medidas com extrema precisão para volumes maiores que variam de 1 a 100 mL. São facilmente identificáveis, pois apresentam um tubo longo e uma “barriga” próxima ao seu centro. Assim como a anterior necessita de um bulbo ou pipetador para que o líquido seja sugado até o seu interior e posteriormente transferido ao outro recipiente.

Pipetas Pasteur

As pipetas do tipo Pasteur também podem ser fabricadas em plástico e vidro, sendo muito utilizadas para transferir pequenos volumes de líquidos que não necessitam de precisão. As de plástico dispensam a utilização de pipetadores, pois apresentam um bulbo próprio para a sucção do líquido, já as de vidro precisam de uma pera ou bulbo específico para cumprir com sua função.

Onde as pipetas podem ser utilizadas?

As pipetas podem ser utilizadas em muitas aplicações. Na química são especialmente importantes no preparo e manipulação de algumas soluções e reagentes químicos. Nesses casos, pipetas graduadas e volumétricas de vidro são as mais indicadas. Na biologia, as pipetas também são muito úteis na preparação de meios e outras soluções cruciais para o desenvolvimento de células e outros micro-organismos. Nesses locais as micropipetas são muito importantes, pois por possibilitarem o uso de tips, minimizam os riscos de contaminação. Além disso, as graduadas, volumétricas e do tipo Pasteur também são utilizadas em ambientes não estéreis de laboratórios.

Conclusão

As pipetas são itens primordiais para que fluidos diversos sejam transferidos de maneira exata para outros recipientes. São essenciais em diversas áreas e para variados experimentos. Na Loja Roster você encontra diversos tipos de pipetas ideais para o seu experimento. Confira!

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